sexta-feira, 11 de junho de 2010

Re morrer

Quantas vezes ainda hei de morrer?
Tantas vezes fui velada...
Quanto tormento e lamento!
Quantas dores!
Tantas flores...
Tantos abraços e beijos e,
Ao redor do meu esquife,
Quantas velas perfumadas!

Antecipo um vislumbre do fim,
Da morte derradeira
Mudando a órbita do meu olhar
E retirando o uni verso
de dentro de mim.

Mas, por enquanto, sou Fênix!
Resisto...

Carmem Regina Dias

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