sexta-feira, 25 de setembro de 2009

FAMÍLIA



Bem, existem muitas definições para esta palavra, mas
de maneira geral, nos remete a algo bom, que conforta o coração.
Um esteio, um porto seguro, um refúgio para todas as situações de desconforto,
seja do corpo ou da alma, um ambiente onde é possível amar e ser amado
incondicionalmente.


Entretanto, vemos a cada dia o valor da família sendo diminuto.
A sociedade nos ensina a olhar o casamento como um contrato frágil, dissolúvel, desimportante.
Incapaz de superar desavenças, tentações, dificuldades financeiras,
diversidade de pensamentos e opiniões.

O que na verdade deve ser combatido.
A família deve e precisa voltar a sua posição de “célula principal” de qualquer
sociedade,
constituída enquanto instituição forte e indissolúvel, recebendo o valor que realmente merece.
Difundindo o amor e a segurança que precisa manter em seus laços.

Muitos de nossos filhos estão sem pais, sem mães, sem irmãos, sem amor.
São tolidos de conhecer o aconchego do seio familiar,
do colo seguro do pai e da mãe, do direito de tê-los juntos e felizes.
Isso sendo sintética, pois toda esta preocupação se estende a todos
os demais braços familiares, como tios, primos, avós, filhos.

Os programas de rádio e televisão acabam por ajudarem na difusão deste
tipo de cultura do desvalor, do ser humano e do sentimento descartável.
Do “ficar por ficar”, do “ninguém é de ninguém” ou “todo mundo é de todo mundo”.

Essa desvaloração acarreta muitos prejuízos a nossa sociedade
e a vida do indivíduo como um todo.
O ser humano, assim como tudo na vida, funciona como a terra.
Se for bem cultivada, bem estimulada, nos responderá com frutos bons.

Entretanto, se mal cuidada e mal amada, assim também responderá.
Como acontece com o indivíduo.
Diversas pesquisas já comprovaram que os primeiros anos de vida são
fundamentais para a formação da personalidade da criança.

O afeto e o carinho tanto dado diretamente, quanto sentido no ambiente
são essenciais nesse processo e devem estar presentes a todo momento,
inclusive nas correções.

É importante que o indivíduo aprenda desde cedo,
por meio da compreensão e não pela repressão ou medo,
a diferenciar o certo do errado, o que é ou não permitido ou conveniente para o
momento.

É ideal que a figura do pai e/ou da mãe assim como do educador como um todo,não seja a do repressor,temido e pouco amado, mas de REERENCIAIS.
Por isso, mais do que dizer o que e como algo deve ser feito, é imprescindível que
mostrem por meio de seus atos o que dizem.
O indivíduo aprende muito mais por exemplos práticos que por lições orais.
Falar é importante, contudo, é imprescindível FAZER, e logo.

Daniela Christina Oliveira

3 comentários:

  1. Faz muito bem abrir o seu blog e ler suas postagens. O blog é feito com muito carinho. Me faz mais bem ainda é depois de ler ver sua foto. Aí sim, entendo de onde nasci tanto sentimento, melhor, beleza.
    Andrade

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  2. Mto obrigada...Seus comentários são mto bons de serem lidos!!! : )

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